Nas últimas décadas os avanços tecnológicos cresceram rapidamente em diversos setores da sociedade e na construção civil não foi diferente.
Quando comparamos uma construção atual com uma construção de 70 anos atrás é nítida a quantidade de transformações tecnológicas que ocorreram, entre elas destaca-se o aumento da quantidade de disciplinas de instalações.
Antes era comum ter dois tipos de instalações (elétricas e hidráulicas) e com poucas complexidades. Hoje em dia na edificação de grandes empreendimentos, possuímos uma quantidade maior de instalações, além da elétrica e hidráulica, temos CFTV, CATV, dados e voz, elétrica estabilizada, geradores, ar condicionado e automação.
Além disso, a quantidade de disciplinas pode aumentar dependendo do tipo de empreendimento, como, por exemplo, obras hospitalares, comerciais e industriais.
Engenharia de instalações e a transformação na gestão de obras
Com tantas disciplinas, a gestão de grandes obras não se faz mais apenas com uma gestão centralizada e voltada para a engenharia civil. Quanto maior a complexidade e especificidade de uma obra, maior a necessidade de uma equipe de instalações com uma gestão descentralizada e com sinergia entre diferentes disciplinas.
Importância da engenharia de instalações
Quando incluímos o trabalho da engenharia de instalações, principalmente no início da construção, garantimos ao construtor ou investidor a redução de custos no decorrer da obra, reduzindo a quantidade de retrabalhos em campo, análise de escopos contratuais e compatibilização entre as disciplinas.
Por esses motivos, cada vez mais as empresas estão mantendo um engenheiro de instalações em obras, evitando assim surpresas e riscos desnecessários no decorrer de um empreendimento.
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